Como instalar uma cortina brise-brise de crochê

E ganhei mais uma cortina linda da minha mãe – de crochê – para a cozinha.
Obaaaaa! Obrigada, Mutti!
Semana passada instalei e aproveitei para filmar.
Quando instalei a outra, quis fazer um vídeo, mas deletei o arquivo – ou achei que estava filmando, algo assim.
Ficou assim depois de colocada.
Amei! Fica a sugestão pras crocheteiras… e pra quem tem janelas desse tipo, sem muito espaço para cortinas esvoaçantes!
Aliás, olhe de pertinho e veja quantas coisas artesanais têm só nesse cantinho!!!
cortina

Assista o vídeo e veja todos os detalhes 😉
Se está recebendo por e-mail, clique aqui para assistir.
Gostou? Não deixe de curtir!!!

Amo esses cantinhos…!
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Coelhos para muita criatividade

Pensando nas crianças menores, que ainda não estão na fase de pintar com traços e limites, mas também nas maiores que não querem mais o desenho, criamos o coelho todo “em branco”. Neste caso, toda a criatividade fica por conta da criança ou de quem quer que seja! A ideia já anda motivando gente de 2 a 50 anos!
Para comprar o coelho pronto, clique aqui.
Mas se você quer fazer os seus tem molde + PAP, aqui.
coelho para decorar
Dá pra usar vários tipo de materiais – o que tiver em casa e de acordo com a idade da criança.
decoração de Páscoa
Gente pequena, de 2 anos, já se diverte!
Páscoa
E sai coelho colorido!
coelho para pintar
Olha a coelhada aí…nascendo como coelho, mesmo!!! Vários por ninhada!
coelho de pano

Um saquinho / sacolinha acompanha o brinquedo, servindo como embalagem e para acrescentar outros presentes ou os materiais para pintar.
brinquedo interativo
Então, quer levar diversão e criatividade pra criançada nessa Páscoa?
Fica, novamente, a dica:
Para comprar coelho pronto: aqui
Ou se você é da turma do “faça você mesmo”, disponibilizamos molde com PAP. O coelho é simples, mas até sair um molde para costurar em algodão cru, de um jeito proporcional e em tamanho adequado para as crianças, que dê pra encher de forma firme e num formato que a criança entenda que é um coelho da Páscoa, foram alguns testes. E assim, decidimos que algumas peças que serão produzidas pelo Atelier, também serão transformados em moldes + PAP.
Para comprar o molde + PAP: aqui
Você escolhe se quer arquivo digital ou se quer recebê-lo impresso.

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Talheres na parede

No post anterior, sobre o aparador feito com pé de máquina, o quadro com talheres de madeira apareceu na foto. Chamou a atenção da Maria, do blog M de Maria Ateliê (não dá pra deixar de conhecer e acompanhar!), e eu me dei conta que valia destacá-lo num post.
Eu trouxe estes talheres de madeira de ébano (informação da vendedora) de Cabo Verde, comprei-os no mercado Sucupira (quem vai para a capital Praia, não pode perder!). Achei que colocar num quadro ia valorizar.
Revesti um  antigo quadro – o tecido vermelho também trazido de Cabo Verde. Um pedaço de algodão cru e renda pra dar um detalhe. E colei os talheres em cima.
E o quadro ficou nesta parede divisória, entre o ateliê e a cozinha, compondo com quadros trazidos de outros lugares:
1 – Quadro com a xícara – feito com filtro de café e tinta, que comprei em Londrina. É lindo, feito pela artista plástica Márca Kaneko (2008). Não a conheço, mas basta colocar o nome numa busca no google e aparece muito sobre ela! Trabalhos lindos!
2 – Quadro inspirado na Arte Rupreste de sítios arqueológicos do Rio Grande do Norte, que comprei em feira de artesanato em Natal. 
3 – Prato que ganhei da Arleti – Bauernmalerei de Ivone Sulzbach (2011), de Porto Alegre.
Essa ideia de colocar talheres em quadro não é minha. Vi em muitos blogs e tenho alguns colecionados lá no pinterest. Modéstia à parte, gostei muito desse meu!
Para encapar o quadro usei a mesma lógica desse PAP aqui.
A Fernanda Reali também mostra como forrar telas com tecido, aqui.

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Um crochê de 40 anos…

Dia desses, quando estava fazendo essa luminária, a amiga Flávia veio me visitar. Comentou que a mãe dela estava fazendo umas arrumações e que ia me trazer algumas coisas pra aproveitar. Trouxe várias peças, entre elas duas proteções de braço de poltrona – e pediu pra transformar em capa de almofada. Calculo que tenham mais que 40 anos, pois foi a sogra da mãe da Flávia que as fez.
Ficou assim:
Para chegar até aqui, segui os seguintes passos.
1 – Lavei as peças e engomei (minha mãe fez a goma e me ajudou – água e amido de milho). Nessa imagem estão secando esticadas sobre um varal.
2 – Engomar foi importante para que a peça fique em seu tamanho natural e o desenho fique bem visível. Vejam no detalhe a beleza do trabalho! Quando secou estiquei manualmente cada um dos quadradinhos.
3 – Depois, cortei algodão cru no tamanho das peças, fazendo acabamento para não desfiar (minha mãe fez na overlock) e uma pequena dobra.
4 – Coloquei a peça sobre o tecido para alinhavar. Percebam que com a dobra a parte posterior da capa (o tecido) fica uma pouco menor que a peça. Isso valoriza os “biquinhos” do crochê.
5 – Depois passei uma costura simples.
6 – Com isto a capa estava pronta – foi só fazer um enchimento: costurei um “saquinho” de algodão cru, no tamanho da capa, enchi. E coloquei dentro da capa. No detalhe abaixo, o tecido que aparece, é o do enchimento.
Nesse caso fiz com algodão cru.
Mas poderia também ser um tecido colorido, dependendo do ambiente em que vai usar! Eu tenho almofadas de crochê feitas pela minha avó e nelas usei um tecido verde escuro (aqui).
Eu amei! Então, vejam se não há uma peça de crochê esquecida em algum canto e façam a sua almofada!

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Experimentando: moldura + mapa + PAP

Tenho umas antigas molduras de serigrafia. Estão guardadas há uns 25 anos. E faz horas que quero reaproveitá-las – ideias várias, mas falta executar.
No final do ano os interfones de todo o prédio foram trocados. Como os novos são bem menores, ficou faltando acabamento no do atelier, na parede de fotos. Como a maior parte são fotos de viagem, resolvi usar um mapa que estava por aí e uma das molduras. Ficou assim.

Não lembrei de fotografar todos os passos. Mas acho que dá pra ter uma boa ideia.
A questão principal é o recorte do mapa para encaixar na moldura. Risquei sobre o mapa, com um lápis, a parte interna da moldura. Medi quanto precisava deixar de cada lado e cortei.
Na foto abaixo o mapa já estava cortado e dobrado no tamanho da parte interna. Vejam a moldura – feinha, mas inteirinha!
Aí é só deitar o mapa lá e começar a colar.
Aqui eu já tinha colado a parte interna e em cima.
Os recortes acima, na diagonal de cada canto, permitiram colar para os lados. No detalhe, o canto já colado.
Ah, a Lú, do blog Artes da Pró Lú, perguntou se passei algo no final. Sim, depois de pronto, passei cola branca por cima de tudo, para proteger, dar acabamento e facilitar na hora de tirar pó.
Eu queria mesmo é que Blumenau (minha terra natal…) e Porto Alegre ficassem aparecendo aí nas bordas visíveis. Mas não conferi na hora de fazer o corte. Por isso, o segredo é o corte correto… Veja onde ficou!
Pronto! depois foi só pendurar o quadro por traz do interfone.
Mais um quadro pra composição, que é mutante…
Aqui a parede toda. Pra cima e lá pro canto direito ainda tem espaços…
Agora, mais outras molduras aguardam um novo destino…
Aguardem!
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Atualizando: Fernanda Reali perguntou o que é férias pra gente. Pra mim é sair da rotina, é não ter horário rígido, relaxar. Estar só com quem se quer e ama. Pode ser em qualquer lugar: em casa, casa da mãe e pai, viajando.
Pra mim, sempre, é momento de poder criar – pelo menos por alguns dias, poder levantar de manhã e não fazer outra coisa a não ser deixar a criatividade rolar.
E sabe do melhor? Entro em férias daqui hás 3 dias…!!!!!
Meu esmalte no dedão aí em cima? Esse aqui ó.

Fernanda Reali Curta a página do CRiações em Família & cia. no Facebook: aqui.

Mais um armário renovado

Num desses feriados do final do ano passado resolvi pintar o segundo armário no meu ateliê. Levou tempo depois do primeiro, que havia pintado lá em julho de 2011. Era daqueles móveis escuros, de Gramado. Resolvi clarear para tornar o ambiente mais claro e leve.
Então, ainda faltando um dos armários, está assim agora:
E antes de tudo, estava assim.
E durante…depenado e a sujeira da lixa – muita sujeira… Como a Dani Moreno falou aqui, se quer mudança tem que encarar a sujeira!
Ainda bem que para as portas eu podia fazer sujeira lá fora no terraço… a pintura já é mais tranquila, com menos sujeira e barulho!
A pintura foi pátina. Quer saber como faço pátina? Só clicar no PAP.

A primeira gaveta

Republicando o post e participando da blogagem coletiva lá no Calma, que estou com pressa!
A primeira vez que vi uma gaveta transformada, logo que comecei a conhecer outros blogs, foi no Além da Rua Atelier, da Verônica, que para mim é de muita inspiração para reutilizar objetos, transformando-os em móveis. Depois fui encontrando gavetas em vários outros blogs, dentre eles o Multiartes, da Rosali. E agora, enfim, também transformei uma gaveta.
 Achei a gaveta abandonada na casa que minha irmã comprou. Ela estava assim:
Usei meu presente de dia das mães e cortei dois pedaços de MDF para fazer prateleiras.
Fiz furos nas laterais e coloquei pinos para segurar as prateleiras.
Como não era de madeira maciça, resolvi mesclar entre pintura branca e forração de tecidos, seguindo os princípios e PAP que usei aqui e aqui.
E a Kerstin que, de início, achou que fosse um projeto esquisito, logo reivindicou que fosse feita pro banheiro dela, como extensão do armário que já não dava conta de tudo… e os detalhes vermelhos do banheiro determinaram a escolha do tecido.
E já achei mais gavetas… aguardem – foi uma aventura com a Sandra!
A gaveta foi lá participar no Calma que estou com pressa, em comemoração ao Dia do Meio Ambiente!

Passarinhos…e uma oração!

Aproveitei as férias e lentamente terminei esta encomenda. São 3 panôs, com uma oração de mesa (tradução aqui) – um para a querida colega que os encomendou, outro para sua irmã e um para sua mãe… por isto são parecidos, mas não iguais!

Nos detalhes, os passarinhos aplicados (ih, aqui dá pra ver que fotografei antes de passar o ferro…!)

E com os fuxicos.


Quer o molde dos passarinhos e o PAP de patchcolagem? Estão AQUI e AQUI.
Esse post participa
   

Caixa organizadora + PAP

Minha mãe tem uma antiga máquina de costura aqui na praia – uma relíquia dos anos 50, que mostrei aqui.

Pois bem, essa semana ela aproveitou uma caixa de papelão para organizar suas coisas de costura por aqui. Vejam como ficou – achei que ficou parecendo um cesto forrado! A vantagem de fazer desse jeito, sem cola é que se a caixa estragar, dá pra trocar; se o tecido sujar, dá pra lavar…

É muito fácil de fazer – segue o PAP, com fotos que fiz enquanto ela montava a caixa.
1) Recorte as abas da caixa – e guarde, pois vai precisar depois (vale qualquer caixa, não estou fazendo propaganda pro café, rsrsrs)

2) Faça um “saco”, cujo fundo tenha as medidas do fundo da caixa e o restante pode ser feito mais largo, para dar o efeito “fofinho” (minha mãe usou um sobra de tecido de lençol, mas vai ficar bem legal com chita, por exemplo!)

3) Na outra ponta do “saco” faça uma bainha e passe um elástico, que será ajustado na parte inferior da caixa.

4) Vista a caixa com o fundo do saco na parte interna

5) Ao fundo, ajuste  elástico

6) Monte e forre as sobras do papelão, verificando a medida do fundo. Essa parte servirá para firmar o tecido no fundo da caixa.

Coloque uma cordinha, ou faça uma tira com o próprio tecido para dar o toque final!!! E pronto, pode guardar suas coisas!!!

E aqui continua a Galeria de Criações Compartilhadas. Clique, confira e participe! 

Guirlanda para a casa de praia

Esse post eu publiquei em janeiro de 2011. Agora, aproveitando a Galeria de Criações Compartilhadas: Verão, praia e cia., republico, deixando aqui a sugestão fácil, de uma guirlanda para fazer na praia. Fica, ainda, a sugestão de olharem o post da Margarete, do blog Margarete Arquitetando, no qual ela fala sobre o uso de guirlandas o tempo todo. Aliás, ela faz guirlandas lindas (aqui tem mais!)

Texto original do post, em 09/01/2011

Esses dias a Anna Lúcia, do Blog Sei lá, muitas coisas… comentou das guirlandas que podiam ficar o ano todo. Concordo – e me inspirei para fazer uma com cara de praia…

Com conchinhas e uma base de madeira, saiu uma guirlanda para substituir a de Natal que ainda estava aí.

Guirlanda de conchas (Marion, 2011)
É só pintar a peça de madeira com base branca, depois usei o PVA azul índigo, lixar desgastando as bordas, dar acabamento com verniz acrílico. Pronto! Escolher e colar as conchas (com cola quente) foi o divertido!!!

E, claro, esse post vai para a Galeria – clique e participe também!