Talentos – projetos paralelos

Fiquei muito feliz quando a jornalista me perguntou se eu aceitava dar uma entrevista para a Revista da PUCRS para participar de uma coluna sobre talentos da “gente” da Universidade, junto com mais dois colegas. E a Revista foi publicada e achei que ficou uma síntese muito legal!
O meu empreendimento criativo é um projeto paralelo à minha vida profissional – da qual tenho muito orgulho e na qual também desenvolvi paixões. Então, é uma delícia ver as duas “coisas” juntas 🙂
Clique aqui para ver a revista na íntegra ou amplie a imagem para ler!
Valeu! Obrigada, Vanessa Mello 🙂

Antes e depois da sala, revista e dica para blogueira/o + vídeo parte 2

Dia desses, no final de março, a repórter Cris Marques, da Revista Guarulhos, veio falar comigo na fanpage, perguntando se eu poderia dar uma entrevista, para uma matéria sobre sala sem sofá, pois ela tinha visto esse meu post de 2011, sobre o assunto.
Valeu, Cris! Gostei 🙂

Se estiver ruim pra ler, clique aqui.

Na foto da revista, uma foto minha, da época.
Mas quer saber como está a sala agora, 4 anos depois?
Então, assista ao vídeo e veja!
E vou ficar feliz se você se inscrever no nosso canal.
Caso não apareça o vídeo para você, clique aqui!

Links comentados no vídeo:

E com essa entrevista eu aprendi mais algo como blogueira.
Então, veja a dica no vídeo!
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Ah, e se quiser, segue a íntegra da entrevista que enviei para a Cris Marques.
1 – Porque vocês optaram por uma sala sem sofá? Lendo o post, percebi que foi logo após uma mudança. O que foi um fator determinante? Verba? Espaço? Necessidade?
Quando nos mudamos de um imóvel menor para o maior, fizemos uma redistribuição dos móveis e os sofás da antiga sala foram para outros ambientes (quarto de hóspedes e uma outra sala de estar). Um dos motivos foi, sim, a questão de orçamento, pois uma mudança e casa nova envolve muitos gastos. No entanto, um outro motivo foi precisar um tempo para “sentir” o que realmente queríamos com este espaço, qual seria o uso, quais as necessidades. Por isso, optamos por algo rápido, prático e que, mesmo assim, desse algum aconchego e conforto, especialmente para minha filha e seus amigos que eu achava que seriam os maiores usuários daquele espaço.

2 – Como era a configuração da sala nessa época? Tapete, almofada, puff, colchão, sofá cama, etc?
Dentre o que trouxemos da antiga casa, estava um puff rosa – que pertencia ao quarto de minha filha. Como o quarto dela recebeu outra composição, ele foi parar nesse espaço vazio, juntamente com um aparador verde. Assim, a cor rosa e o verde, mais o marrom do piso, acabou sendo a origem para a definição das demais “peças”. Compramos um tapete, futtons e cortina, compondo entre as cores rosa, tons de marrom e verde. Também o rack da TV foi comprado nesta época, em cor marrom para compor. Ainda, colocamos várias almofadas estampadas com essas cores.

3 – É possível ter conforto na sala mesmo sem um sofá?
Sim, com certeza, mas dependendo de seu uso. Ela se tornou uma sala de estar mais para minha filha e amigos adolescentes – já que tínhamos um outro espaço de estar para meus amigos e familiares. Havia um bom espaço de circulação, o que permitia o uso da TV para atividades com jogos de movimentação; mas também se podia colocar uma mesa de centro e oferecer petiscos e bebidas.

4 – Esse período foi positivo ou considerado como transição?
Sim, apesar de ter sido um período de quase 2 anos, era considerado de transição, até definirmos como montar e no que investir, para manter a mesma funcionalidade e espaço.

5 – Hoje a sala de vocês possui sofá? Por que vocês optaram pelo objeto?
Sim – depois de muito procurar e fazer levantamentos de preços, temos dois sofás. Estávamos em fase de compra e acabei ganhando de minha irmã, que fez mudanças em seu apartamento, um excelente sofá, reclinável e retrátil. Mandei para uma boa estofaria, usando um tom de verde claro e mantendo dentro da composição de cores. O outro sofá, que havia ficado por um tempo no quarto de hóspedes, também veio para a sala. Vimos que seria mais útil – e o quarto de hóspedes acabou sendo ocupado para outras funções. É bem aquele tempo de “maturação” sobre o uso mais apropriado e funcional do apartamento! E também, a ideia de renovar e reutilizar o que já se tem, sempre que possível!
Os futtons não foram desprezados – eu já os havia comprado na expectativa de que seriam úteis de outras formas e outros espaços. Foram usados na transformação de pallets (aqui).

6 – Que dica você daria para tornar a experiência positiva para quem quer ou precisa ficar com uma sala sem sofá?
Penso que se deva escolher peças / objetos / móveis que não sejam muito caros, que possam ser realocados em outros espaços, caso se queira mudar o ambiente depois. Mas, na minha opinião, uma sala sem sofás pode ser uma experiência ótima, por muito tempo, principalmente se for uma sala com a finalidade de ser sala de TV, de brinquedos e brincadeiras, para crianças e adolescentes – torna-se um ambiente alegre e descontraído. Nossa experiência foi muito boa para um determinado período. E nada foi desperdiçado.

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E aí que hoje resolvi mostrar em mais detalhes outras coisinhas da sala…
Se o vídeo não aparece, clique aqui.
E, se gostar, não deixe de curtir!!!

Links mencionados neste vídeo:
Redesign Café
Brique da Redenção
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Ah, e já tá participando do sorteio aqui no blog?
Clica aqui, corre!!!

O blog foi parar em outro mundo!

Na PUCRS há uma publicação quinzenal, o Mundo PUCRS – em versão on-line e impressa, também. Uma forma bem bacana e inovadora de comunicação com a comunidade. Uma das colunas é o “Outro lado”, com o objetivo de compartilhar o que colegas fazem “fora” do trabalho.
Fiquei feliz quando a jornalista Ana Paula perguntou se eu concordava em responder à entrevista – e logo respondi. Mais feliz ainda, quando vi a publicação circulando! Amei a forma como ela escreveu.
Tenho muito orgulho de integrar a comunidade da PUCRS – e amo meu outro lado, tema do blog CRiações em família & cia., e objetivo da sua criação. Tanto “um lado” como o “outro” me trazem muita satisfação e me levaram a conhecer pessoas fantásticas! E a turma do atelier, nem se fala!
O atelier, que ao longo dos anos passou por transformações, está lá. A foto, repassei à equipe, mas foi feita pela sobrinha – obrigada, querida!
Acesse aqui, a página da entrevista.
atelier
A foto da capa, também enviei – foi feita pela outra sobrinha, a Melany – nada como ter fotógrafa na família, né?
Acesse aqui, a página da Revista na íntegra.
E o meu girassol preferido, desenhado pela filha, também está lá!
garatuja impressa em tecido
A todas/os, minha gratidão pelo carinho com o CRiações em família & cia.!!!

Famosos: os pallets daqui pra TV!

Os pallets que usei para fazer as peças aqui em casa ficaram famosos, mais uma vez.
[Veja neste post um breve PAP de como os reaproveitei.]
Margaret já tinha mostrado o pallet-revisteiro lá no blog da Divitae, dia desses, junto com criações de outras blogueiras. Agora, de novo via Margaretss [e Fernanda Reali, que lembrou deles] que foi contactada pelo Filipe, jornalista da Band TV – RS, a reportagem chegou aqui – obrigada, gurias! Foi para o programa ImóvelClass, transmitido no dia 25/janeiro.
Foi uma experiência legal – já participei de outros programas, mas sempre referentes à minha atuação profissional. Falando de CRiações, foi a primeira vez.
Quer conhecer meu sotaque catarina-alemão-gaúcho? Tá aí! Quem fez o recorte foi a minha consultora para assuntos de vídeos, @MárciaBalz.

Making of por conta da Kerstin!

E, falando em @MárciaBalz, vejam o cabide-para-bolsas-lindo que ela fez com um pallet! O gato também é criação dela, que aprendeu com @MartaAndrade.

E claro, chegamos e testamos…


E se quiser se inspirar com outras ideias para a reutilização de pallets, veja meu painel no Pinterest, aqui.
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